sábado, 19 de março de 2011

Em longas noites:


Sento-me em minha cadeira, seguro minha caneta, e começo a escrever a doce ou triste ilusão de minha imensidão ferida, ao rolar de minhas lágrimas, dá-se o sorriso e nasce a poesia !
Por: Reisel Moraes
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Como voltei a escrever, creio que isso merecia uma prosa de apresentação para o meu verdadeiro enigmático. Quero agradecer aos seguidores e os que por venturas tem o bom agrado de vir prestigiar um pouco de minha imensidão, de meu léxico, de minha vida, de minha alma e áurea, pois o difícil não é escrever e sim mostrar para o mundo a sua personalidade, a sua sensibilidade, ua emoção,comoção, suas ilusões, venturas e desventuras. Corajoso somos nós poetas e poetisas que damos nossa "cara a tapas' em doces, ilustres e imersas poesias. E sorte de você ( ou as vezes,até mesmo má sorte) que lêem e prestigiam o nosso desabafo. O que seria de nós poetas/poetizas sem a escrita, sem o léxico e sem o nosso público sutil ? O que seria de nós poetas /poetizas se não fossem os nossos sofrimentos, os nossos amores perdidos, nossas ilusões; o que seria do poeta/poetiza sem suas emoções, sem suas comoções, sem seus momentos de epifania feliz, sem seus momentos com sigo e com o modo geral da palavra? O que seria de nós sem sentimentos, pois o poeta/poetiza, como diz a canção: Só é bem grande se sofrer ! ( Maysa Matarazzo ).

Hoje me alegro em voltar a escrever e deixar aqui somente uma palinha", do que hoje começará a ser o diário de minha vida e personalidade. Uma nova fase para mim e para o "Pequenas Epifanias.
Um salve e palmas para a vida, pois ela me proporciona as maiores e mais belas poesias e confissões.
(: