"Infelicidade curiosa, fé misteriosa...
Por: Reisel Moraes
Quem fui, quem sou? ' Será que fui, e sou ? Porque tanto anomia? Sentimento de apatia?!"
Em passos escuros. Existem dizimas de melancolias. Num contexto gráfico de apatias. Onde transborda a sujeira do ser-humano. Que (re)vive a hipocrisia, e em um pranto vive a mesmas. De todo os meus sentimentos o que mais me aflige : É a apatia. Apatia da simpatia, apatia de viver. Aonde o seu vizinho da frente te incomoda ao falar. Tal sentimento indiferente, que nos afasta. Que nos faz perder o interesse. O sentimento que faz nos privar dos imbecis da vida, para nos forçarmos tanto a nossa paciência, crueldade...
A apatia de não sorrir ao dia, e de chorar a noite. Em acentos gráficos, dízimas, tremas e travessões. Parábolas e palavras que magoam. Que nos corrompem os sentimentos e rompem nossos corações. Em subjetividade de mistérios do desconhecimento de minha áurea - triste. Esqueci de contar o quão a vida é bela, num espelho de reflexo apático. Longe de imbecilidades e retratos de uma sociedade preconceituosa. É a prisão e privação do próprio mundo,num 'eu' absoluto e de tamanha complexidade.Olhos tampados pela sombra ‘vitelina’ de um lenço de apatias, nos braços, berços dóceis da sutileza da menina do adeus, do meu coração.... Que não tenha mais êxito em mim apatia, e nem tão pouco, eu não me desgaste por aqueles que não merecem 'dedico' de compaixão. Que os olhos enxerguem outros horizontes, mais claros, sem refletir melancolia. Longe da anomia e aglutinação da felicidade,por justa causa, forma-se a palavra apática....
Que não digam não a sorrir, que joguem os braços por alto e agradeçam a Deus, pela vida sua e minha.
Que reine, ele, o sentimentos bom, da boa -epifania, longe de nostalgias e melancolias. Longe de mim retrato da anomia da apatia. Que reine, hoje aqui, a paz e a sabedoria, do mundo leigo de apatias e melancolias! (:
